Missões Mundiais recebeu de volta a Turma 13 do programa Radical África. Os jovens passaram o período de um ano e dois meses (Outubro de 2018 a Dezembro de 2019) em um país fechado da África Ocidental, ajudando os missionários em diversas áreas e servindo o Reino. Em entrevista, veja o que alguns dos Radicais compartilharam sobre as experiências que viveram no campo missionário. 

*(por motivo de segurança, só serão mencionados os pseudônimos que utilizaram durante o Programa)

 

O Radical Mychael, de 21 anos, morador do estado de São Paulo, ficou responsável pela farmácia em um projeto na área de atendimentos à saúde. Por ter cursado técnico em Administração, ele pode ajudar a enfermeira do Centro Médico que estava sobrecarregada trabalhando tanto com o atendimento de pacientes como na administração da farmácia. Mychael, conseguiu organizar a medicação, fez planilhas e criou um sistema para a otimização da farmácia, que agora é usado por outro Radical que permanece no campo. Sobre sua experiência, ele diz: "Participar do Programa Radical foi uma das melhores escolhas que fiz na vida. Eu fiquei mais próximo de Deus, tive um relacionamento mais profundo com Ele. A experiência transcultural me trouxe momentos que nunca imaginei passar, além do amadurecimento espiritual e emocional."

A Radical Aurora, 22 anos, moradora de Recife, não trabalhou em sua área profissional, Administração, mas exerceu o seu ministério. Acostumada a participar do ministério infantil da sua igreja, ela pôde servir no campo ao lado dos missionários do PEPE (Programa Sócio-Educativo) e também no desenvolvimento de atividades relacionadas à Educação Física. "No campo, desenvolvemos um trabalho legal com as crianças na área de educação física e trabalhamos com crianças especiais. Foi algo novo e nos lançamos de cabeça. Foi uma experiência sensacional", conta Aurora.

A Radical sergipana Eloá, de 35 anos, ajudou no Centro Médico assim como o Mychael. Enfermeira, ela pode ajudar os missionários no atendimento às pessoas da cidade onde estavam. Eloá conta que escolheu a enfermagem como profissão com base no seu chamado missionário, visando uma oportunidade de servir o Reino.  Ao retornar do campo, ela afirma que continuará se dedicando a fazer missões em sua carreira: "Eu pretendo continuar servindo com a minha profissão. Não dá mais pra encarar um trabalho com o objetivo de apenas pagar minhas contas, não me vejo mais desse jeito. Então, eu mantenho o pensamento de continuar utilizando minha profissão no serviço do Senhor".

Cumprir o VÁ, o chamado missionário, é se tornar disponível para Deus independentemente das habilidades ou dons. O Senhor deseja um coração disposto a trabalhar para moldá-lo e usá-lo para alcançar mais vidas para o seu Reino. Isso é o mais importante. Não deixe a chama do seu chamado missionário esfriar. Coloque-o diante do Senhor e, no momento certo, Ele te enviará para refletir a luz de Cristo onde Ele desejar. 

Transforme o Mundo com a Alegria de Jesus, indo ao campo missionário. 

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Jamile Barros (com supervisão de Marcia Pinheiro e Carla Barros)