Rosana teve a companhia de Elizangela Ramos e da pequena Isabella na tradução dos vídeos da campanha Faça a Terra se Alegrar
Mesmo quando estava com os filhos recém-nascidos, Rosana não deixou de ser voluntária de Missões Mundiais.
“Já fui carregando meus filhos recém-nascidos em 2013 e 2016, mas o importante é conseguir encaixar um espaço na agenda para participar.
Além de servir, Deus sempre fala alguma coisa comigo. Lembro da campanha de 2015 “Eu tenho um chamado”. Deus me tocou muito profundamente. Eu estava muito desanimada na época e ali Deus começou a me falar que eu não podia desistir”, recorda.
Durante a Conferência “Passion 2019” realizada nos Estados Unidos foi dito que apenas 2% das pessoas surdas em todo o mundo têm acesso aos Evangelhos em suas línguas de sinais. Rosana espera que mais pessoas possam se mobilizar para mudar este cenário.
“Isso me entristece. São muitos surdos sofrendo sem conhecer Jesus. Espero que mais pessoas se despertem para esse ministério e, mesmo aqueles que não vão trabalhar diretamente com os surdos, que tenham interesse em aprender pelo menos o básico em Libras, de se comunicar com eles, de compreender a identidade e cultura surda e ter empatia por eles”, comenta.
O trabalho voluntário de Rosana na campanha Doe Esperança tem ajudado a despertar igrejas de todo o Brasil para o trabalho da missionária Rosangela Teck na Escola Pamosi, em Angola, que inclui não apenas surdos, mas também cegos, portadores de Síndrome de Down, entre outras pessoas antes excluídas da sociedade e do Reino de Deus por conta da dificuldade de comunicação. Para participar do Doe Esperança, acesse www.doeesperanca.org.br.