A Igreja Batista do Méier, no Rio de Janeiro, celebrou no culto matutino desse domingo (18), a ordenação pastoral e missional de Daniel Moulié e sua família, membros da igreja e colaboradores de Missões Mundiais. A ordenação estava prevista para 15 de março, mas foi adiada devido às medidas de segurança e isolamento social por conta da pandemia do coronavírus. A cerimônia teve a presença de um número limitado de pessoas, por conta das regras de enfrentamento à Covid-19. Mas foi acompanhada por um grande número de pessoas através do YouTube.

Dirigido pelo pastor presidente, Purin Jr., a celebração começou com a “Memória do Dia”, um vídeo da igreja cantando a música da campanha de Missões Mundiais de 2017, “Até que Ele venha”. Após, o pastor recordou aos membros do Concílio do colaborador Daniel Moulié, no dia 3 de março. Com 19 pastores presentes, eles o aprovaram no exame do conhecimento bíblico, teológico e ministerial. E recomendaram a imposição de mãos para que ele recebesse, então, a função e o reconhecimento da igreja de Cristo como pastor batista e obreiro aprovado por Deus, antes de tudo.

Em seguida, o pastor Purin Jr. chamou Daniel e sua família, a esposa Tatiana, também colaboradora de Missões Mundiais, e o filho do casal, o pequeno João (03) que estava muito feliz de voltar ao espaço físico da igreja. Os demais pastores presentes ao culto foram chamados e fizeram a imposição de mãos consagrando, então, a família missionária Moulié através da oração feita pelo pastor Pedro. Em seguida, houve a entrega da Bíblia em nome do Concílio e alguns presentes em nome da Igreja Batista do Méier com algumas palavras da líder do Ministério de Missões. 

“Eu e minha família ficamos com nossos corações vibrando de alegria e gratos a Deus pela consolidação de algo que Deus já tinha falado ao meu coração na adolescência. A cerimônia era para ter acontecido dia 15/03. Nós nos tornamos membros da Igreja Batista do Méier em 25/01/2017. A IBMéier tem um papel fundamental no nosso ministério, principalmente porque foi nesse tempo que o João nasceu, e ali ele foi recebido com muito amor e carinho por todos da igreja. Nós fazemos parte do conselho de missões, e isso tem nós dado o privilégio de servir a nossa família IBMéier. Nós gostaríamos de ir o mais rápido possível, pois missionário quer estar no campo, sempre. Mas entendemos que esse tempo é desafiador, e seguiremos para o campo somente quando tivermos uma segurança, principalmente para nosso pequeno João”, disse Daniel Moulié.

A família Moulié, assim que for possível e seguro, deixará a sede de Missões Mundiais e passará a incorporar o quadro de obreiros no campo missionário no continente africano.

 

Jamile Barros