Novos irmãos em Cristo foram batizados em Gana. O trabalho de Missões Mundiais iniciado há dois anos nesse país africano, através do casal missionário Antônio e Sirley Silva, promoveu o batismo de 63 pessoas. Este mês os missionários serão transferidos para um movo campo, mas se despediram com chave-de-ouro. Além dos batismos, foi possível concluir a compra de um terreno para uma igreja na localidade de Chiana, que se reunia em uma sala emprestada, e de terrenos para as reuniões na localidade de Sirigu, onde as reuniões aconteciam em salas de aula. Eles deixam três igrejas plantadas no país.

Os primeiros 23 batismos aconteceram no dia 9 de junho em Chiana. Já o segundo batismo foi realizado no dia 22 de junho, quando 40 novos irmãos em Cristo passaram pelas águas. Eles agora são membros da igreja que fica em uma vila chamada Sirigu.

“Este trabalho vem prosperando, graças a Deus. Estes foram os primeiros batismos que realizamos nessa região, um ano após a plantação da igreja”, comentou o Pr. Antonio Silva.

Um outro grande grupo se prepara para o próximo batismo, que deverá ser ministrado pelo pastor Richard.

“Nós temos a alegria de ver este trabalho crescendo muito rapidamente. No domingo seguinte ao batismo, no dia 23, ministrei a primeira Ceia do Senhor aos novos irmãos em Cristo. E também fizemos a dedicação do terreno que conseguimos comprar para que a igreja construa o seu templo”, disse o pastor.

No momento, a igreja ainda se reúne em uma sala de aula. Mas em breve deverá ser construído o templo para os cultos e demais reuniões.

Há dois anos em Gana trabalhando com plantação de igrejas, os missionários também capacitaram líderes que ficarão à frente das três igrejas plantadas.

O culto do dia 22 de junho também foi a despedida do casal missionário que, em breve, terá novos desafios.

“A obra continua. Todas as três igrejas que iniciamos ao longo destes dois anos seguem sob a liderança de pastores locais, através dos quais a obra de Deus seguirá”, concluiu.

O pastor Antonio pede orações pela construção do templo de Chiana, pela liderança das três igrejas e pela salvação do povo muçulmano, ainda maioria no país.

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por Marcia Pinheiro